Senhor Governador,
Sua excelência,
Vossa Excelência conquistou,
A nossa inocência.
Mas, como a gente ficou,
Sem a sua audiência,
A gente que tanto colaborou,
Para sua ascendência.
Aquele antigo que governou,
Não teve consciência,
E o funcionário ficou,
Em completa dependência.
Nem sei porque estou,
A pedir sua clemência,
É que ninguém consertou,
A nossa eterna carência!
Sua excelência,
Vossa Excelência conquistou,
A nossa inocência.
Mas, como a gente ficou,
Sem a sua audiência,
A gente que tanto colaborou,
Para sua ascendência.
Aquele antigo que governou,
Não teve consciência,
E o funcionário ficou,
Em completa dependência.
Nem sei porque estou,
A pedir sua clemência,
É que ninguém consertou,
A nossa eterna carência!