s Fatos curiosos acontecem, constantemente, na nossa vida e muitas vezes nos traz à lembrança com muita nitidez e muito bom humor.
Certa ocasião, eu morava num apartamento de quarto e sala, o mais importante é que era próprio, porém, não dispunha de garagem e eu possuia um carro, que, por vezes, foi aberto por marginais porque dormia na rua. Acontece, porém, que depois de procurar uma garagem pela redondeza e não ter encontrado, comentei o assunto com um vizinho, gaucho, que era suboficial do exército e estava servindo num quartel nas proximidades da nossa residência, gentilmente, o militar se dispôs a falar com o seu comandante a fim de permitir que o meu veículo ficasse, à noite, no interior daquela unidade. Eu entrava dirigindo no horário noturno e saia pela manhã cedo, objetivando não empatar o trabalho diurno dos militares. Assim sendo, me forneceram uma carteirinha para eu poder ter acesso. A referida carteira tinha, na parte superior, o timbre: Ministério da Guerra; mais abaixo, Sexta Região Militar e ainda mais abaixo, Autorização e, em seguida, o texto relativo à permissão.
Certa feita, tendo que viajar ao recôncavo baiano, eu e minha companheira, esquecemos da cédula de motorista e eu falei para ela: como vai ser se eu esqueci do principal documento de identificação como motorista, se algum policial aparecer no caminho? Já estávamos distante da capital. Quando, em determinado trecho, um policial mandou parar o veículo e me abordou pedindo o documento de habilitação, sem jeito, solicitei para minha cara metade: pegue aí no porta luvas, ela, sem entender, perguntou: o quê? Eu, sem saber o quê, insisti: pegue aí no porta luvas! Ela, desconfiada, e só vendo o cartão de autorização do quartel, apanhou-o e me entregou, então mostrei ao policial para tentar justificar o meu engano, quando ele , depois de um certo tempo lendo, me devolveu o cartão, se perfilou e me prestou continência, dixando-nos seguir viagem aliviados!
Certa ocasião, eu morava num apartamento de quarto e sala, o mais importante é que era próprio, porém, não dispunha de garagem e eu possuia um carro, que, por vezes, foi aberto por marginais porque dormia na rua. Acontece, porém, que depois de procurar uma garagem pela redondeza e não ter encontrado, comentei o assunto com um vizinho, gaucho, que era suboficial do exército e estava servindo num quartel nas proximidades da nossa residência, gentilmente, o militar se dispôs a falar com o seu comandante a fim de permitir que o meu veículo ficasse, à noite, no interior daquela unidade. Eu entrava dirigindo no horário noturno e saia pela manhã cedo, objetivando não empatar o trabalho diurno dos militares. Assim sendo, me forneceram uma carteirinha para eu poder ter acesso. A referida carteira tinha, na parte superior, o timbre: Ministério da Guerra; mais abaixo, Sexta Região Militar e ainda mais abaixo, Autorização e, em seguida, o texto relativo à permissão.
Certa feita, tendo que viajar ao recôncavo baiano, eu e minha companheira, esquecemos da cédula de motorista e eu falei para ela: como vai ser se eu esqueci do principal documento de identificação como motorista, se algum policial aparecer no caminho? Já estávamos distante da capital. Quando, em determinado trecho, um policial mandou parar o veículo e me abordou pedindo o documento de habilitação, sem jeito, solicitei para minha cara metade: pegue aí no porta luvas, ela, sem entender, perguntou: o quê? Eu, sem saber o quê, insisti: pegue aí no porta luvas! Ela, desconfiada, e só vendo o cartão de autorização do quartel, apanhou-o e me entregou, então mostrei ao policial para tentar justificar o meu engano, quando ele , depois de um certo tempo lendo, me devolveu o cartão, se perfilou e me prestou continência, dixando-nos seguir viagem aliviados!