Meu filho, com muito pouca idade,
Ao contemplar o azul do firmamento,
Indagou-me com muita ingenuidade
E com reflexos constantes no seu sentimento.
E com outras palavras falou sobre a imensidade,
Que ele não entendia qual seria o monumento,
Que poderia ser comparado àquela suntuosidade,
Que ele estava a fitar naquele exato momento.
E me indagou em seguida, com ansiedade,
Onde seria o fim do azulão do firmamento?
Eu respondi que era o infinito, que na verdade
Sem fim, só percorremos no nosso contemplamento.
Ele continuou sem entender na sua infantilidade
E pediu para eu explicar num melhor desdobramento,
Eu repeti, infinito não tem fim na raealidade,
Tentei lhe explicar mas não houve entendimento.
Voltei a lhe falar de novo com toda boa vontade,
Embora fuja em parte ao meu pseudo-conhecimento,
Porque a gente seguir aonde não tem fim, na verdade,
Foge aos princípios de todo um comportamento!
Ao contemplar o azul do firmamento,
Indagou-me com muita ingenuidade
E com reflexos constantes no seu sentimento.
E com outras palavras falou sobre a imensidade,
Que ele não entendia qual seria o monumento,
Que poderia ser comparado àquela suntuosidade,
Que ele estava a fitar naquele exato momento.
E me indagou em seguida, com ansiedade,
Onde seria o fim do azulão do firmamento?
Eu respondi que era o infinito, que na verdade
Sem fim, só percorremos no nosso contemplamento.
Ele continuou sem entender na sua infantilidade
E pediu para eu explicar num melhor desdobramento,
Eu repeti, infinito não tem fim na raealidade,
Tentei lhe explicar mas não houve entendimento.
Voltei a lhe falar de novo com toda boa vontade,
Embora fuja em parte ao meu pseudo-conhecimento,
Porque a gente seguir aonde não tem fim, na verdade,
Foge aos princípios de todo um comportamento!
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