17 de dez. de 2012

QUANTA BESTEIRA

Dizem que eu não lhe amo,
E que vivo com você por aparência,
Quanta besteira e ingenuidade, como?
Por pensar nessa maldade com inocência!

Quantas felicidades juntos já passamos,
Quantas alegrias tivemos na nossa convivência,
Pois sempre juntos estivemos e ainda estamos,
Para aumentar mais as nossas sobrevivências.

Você para mim é como o açúcar que pomos,
No nosso alimento diário com frequência,
Porque fica mais gostoso é o que notamos.

Se vai fazer mal com sérias consequências,
Eu me arrisco, mas juntos continuamos,
A fim de aproveitarmos o sabor com consciência!

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