Lembro-me sempre daqueles tempos de seresta,
Quanta saudade eu tive e ainda em mim ficou,
Quando eu trocava, tanta coisa, alguma festa,
Para cantar nas noites lindas de esplendor.
Sobre as janelas eu via as moças belas, nas frestas,
A contemplar-me na minha juventude em flor,
Quantas saudades eu tenho e tinha da seresta,
Pensando encontrar, naquela época, sincero amor.
O tempo passa e passa rápido, ninguém contesta,
Sobre a incerteza do futuro, se será feliz ou sofredor,
Quem somos nós para julgarmos a Majestade Mestra?
Quem somos nós para termos só prazer, sem dor?
Quando nascemos, quem nos fez, teve uma orquestra,
Porque foi completo, não teve apenas um cantor!
Quanta saudade eu tive e ainda em mim ficou,
Quando eu trocava, tanta coisa, alguma festa,
Para cantar nas noites lindas de esplendor.
Sobre as janelas eu via as moças belas, nas frestas,
A contemplar-me na minha juventude em flor,
Quantas saudades eu tenho e tinha da seresta,
Pensando encontrar, naquela época, sincero amor.
O tempo passa e passa rápido, ninguém contesta,
Sobre a incerteza do futuro, se será feliz ou sofredor,
Quem somos nós para julgarmos a Majestade Mestra?
Quem somos nós para termos só prazer, sem dor?
Quando nascemos, quem nos fez, teve uma orquestra,
Porque foi completo, não teve apenas um cantor!
Nenhum comentário:
Postar um comentário