Você com o som da sua flauta partiu,
A flauta que para sempre o consagrou,
A última vez que a gente se viu,
Foi num Shooper Center, em Salvador.
E você nem mesmo de mim se despediu,
Pensei revê-lo outras vezes, sim senhor,
Para ouvir o sopro que com você sumiu,
E aplaudi-lo de pé com alegria e louvor.
Mas Figueirôa, você nem pressentiu,
Que iria tocar mais perto de Nosso Senhor?
Aqui na terra Ele sempre lhe ouviu.
Mas, lá no céu foi a primeira vez que escutou,
Com o colega Momó, ao violão, Ele assistiu,
Lindo chorinho com cadência e esplendor!
A flauta que para sempre o consagrou,
A última vez que a gente se viu,
Foi num Shooper Center, em Salvador.
E você nem mesmo de mim se despediu,
Pensei revê-lo outras vezes, sim senhor,
Para ouvir o sopro que com você sumiu,
E aplaudi-lo de pé com alegria e louvor.
Mas Figueirôa, você nem pressentiu,
Que iria tocar mais perto de Nosso Senhor?
Aqui na terra Ele sempre lhe ouviu.
Mas, lá no céu foi a primeira vez que escutou,
Com o colega Momó, ao violão, Ele assistiu,
Lindo chorinho com cadência e esplendor!
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