29 de abr. de 2014

CONSTANTE INUTILIDADE

Para que tanta ambição?
Para que tanta vaidade?
Da terra não se leva nada não,
Só o caráter e a simplicidade.

O caráter, em compensação,
É reflexo da sincera atividade,
Na fidelidade, firmeza e precisão,
Ser amigo e ter amigo de verdade.

O mais, não faço nem questão,
Prefiro minha exata tranquilidade,
Nessa terra do decente e do ladrão.

Elimino o político ladrão de intimidade,
Nem que ele venha me pedir perdão,
Por sua maldosa e constante inutilidade!

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