Nosso filho nasce, que sabor infindo,
Perpetuamos a nossa espécie, sim senhor,
E as nossas preces lá no céu vão subindo,
Para protegê-lo com alegria e com sabor.
Tão rápido ele cresce, a gente vai curtindo,
Na certeza que Deus seja o seu eterno protetor,
As intempéries que, por acaso, vão surgindo,
Não destroem a esperança desse nosso amor.
Adulto, realizado, agora podemos descansar,
Qual nada, é sempre a mesma preocupação,
Como ele está e como ele vai se comportar,
Nessa desconhecida e preocupante atribuição.
Se, por acaso, viaja, aqueles dias ausente,
Correspondem a uma dolorosa obsessão,
Como se fossem, para sempre, eternamente,
Sem descansar do pai, seu velho coração!
Perpetuamos a nossa espécie, sim senhor,
E as nossas preces lá no céu vão subindo,
Para protegê-lo com alegria e com sabor.
Tão rápido ele cresce, a gente vai curtindo,
Na certeza que Deus seja o seu eterno protetor,
As intempéries que, por acaso, vão surgindo,
Não destroem a esperança desse nosso amor.
Adulto, realizado, agora podemos descansar,
Qual nada, é sempre a mesma preocupação,
Como ele está e como ele vai se comportar,
Nessa desconhecida e preocupante atribuição.
Se, por acaso, viaja, aqueles dias ausente,
Correspondem a uma dolorosa obsessão,
Como se fossem, para sempre, eternamente,
Sem descansar do pai, seu velho coração!
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