Minha mãezinha, lhe amei tanto,
hoje não mais lhe amo, lhe adoro,
quando lhe via sozinha com o manto,
muito chorava, até hoje eu choro!
Que valeu a pena esse meu pranto,
foi a maneira de olhar os seus olhos,
você sempre adorava o nosso canto,
e se portava como um eterno escólio.
A ouvir-nos e elogiar-nos como quê,
porque nos amavas demais também,
não me esquecerei nunca de você,
que sempre produziu o nosso bem.
Você, que tanto amou, vai reconhecer,
que, sem você, precisou muita coragem,
e, onde você estiver, vai entender,
muitas saudades nessa homenagem!
hoje não mais lhe amo, lhe adoro,
quando lhe via sozinha com o manto,
muito chorava, até hoje eu choro!
Que valeu a pena esse meu pranto,
foi a maneira de olhar os seus olhos,
você sempre adorava o nosso canto,
e se portava como um eterno escólio.
A ouvir-nos e elogiar-nos como quê,
porque nos amavas demais também,
não me esquecerei nunca de você,
que sempre produziu o nosso bem.
Você, que tanto amou, vai reconhecer,
que, sem você, precisou muita coragem,
e, onde você estiver, vai entender,
muitas saudades nessa homenagem!
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