9 de out. de 2017

PENSE NO POVO

Andei pelas ruas da nossa cidade,
cidade em que nasci e vivo até agora,
e não entendi porque tanta maldade,
na conservação que, cada vez, piora.

São políticos com a responsabilidade,
de exercer o comando nessa hora,
e não têm a mínima e justa sobriedade,
de ver os pontos críticos, sem demora.

Pensam em si, promovendo-se com facilidade,
enquanto o povo lembra e, as vezes, implora,
para melhorar, um pouco, a sua comodidade,
que até hoje habita e há muito tempo, chora.

É um grandioso exemplo de calamidade,
desse povo pobre que, com desprezo, mora,
pendurado, e com imensa precariedade,
só sai, quando a encosta cai e vai embora!  

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