Como pode o pobre viver,
Neste país da desigualdade,
Quanto absurdo a acontecer,
Em virtude de tanta iniquidade.
O pobre é obrigado a escolher,
Exclusivamente a criminalidade,
A fim de que possa comer,
Sem passar fome de verdade.
É o capitalismo que se vê,
Na sua mais extensa maldade,
Tanta desigualdade a prevalecer,
Que não se enumera com facilidade.
Bateram panelas para isso florescer,
Os ricos e metidos a ricos da cidade,
Que a ignorância continua no viver,
Com cabeças cheias de inutilidades!
Neste país da desigualdade,
Quanto absurdo a acontecer,
Em virtude de tanta iniquidade.
O pobre é obrigado a escolher,
Exclusivamente a criminalidade,
A fim de que possa comer,
Sem passar fome de verdade.
É o capitalismo que se vê,
Na sua mais extensa maldade,
Tanta desigualdade a prevalecer,
Que não se enumera com facilidade.
Bateram panelas para isso florescer,
Os ricos e metidos a ricos da cidade,
Que a ignorância continua no viver,
Com cabeças cheias de inutilidades!
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