O que eu vejo?
Eu vejo o desespero em todas as cabeças,
Com medo que um mal maior aconteça,
Num lampejo!
E todo mundo,
A se proteger desesperado,
Eterna preocupação, por todo lado,
Num sentimento profundo.
Quando a gente vê,
Toda essa correnteza,
Numa situação de incerteza,
A todo custo querer viver.
E o presidente,
Que é de classe burguesa,
Dizer que está tudo uma beleza,
E que ele não é imprevidente!
O que eu vejo:
É o Brasil sepultar-se,
Previamente,
É o que eu vejo!
Eu vejo o desespero em todas as cabeças,
Com medo que um mal maior aconteça,
Num lampejo!
E todo mundo,
A se proteger desesperado,
Eterna preocupação, por todo lado,
Num sentimento profundo.
Quando a gente vê,
Toda essa correnteza,
Numa situação de incerteza,
A todo custo querer viver.
E o presidente,
Que é de classe burguesa,
Dizer que está tudo uma beleza,
E que ele não é imprevidente!
O que eu vejo:
É o Brasil sepultar-se,
Previamente,
É o que eu vejo!
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