Ele era fanático pelo serviço militar, principalmente pelas forças armadas, mas, como em sua região não tinha quartéis, ele se aproximava dos militares em serviço no horário de menor movimento, para colher informações sobre a corporação que o mesmo servia e como era o seu trabalho, se bom ou ótimo, porque para ele, mais ou menos, nesse setor não deveria existir.
Certa ocasião na cadeia pública, onde cumpriam penas muitos detentos, ele pôde se aproximar e por vezes frequentar a fim de observar o andamento do serviço.
Certa feita presenciou um fato interessante, ele deveria estar com doze a quatorze anos, quando os presos amotinados no espaço do recreio se revoltaram ao ponto de enfrentarem vários policiais armados de fuzis. A rebelião tomou conta do presídio, quando as tropas exigiram o recolhimento dos sentenciados. Ninguém queria obedecer e com armas brancas tentavam enfrentar os policiais. Impressionado ficou o Juquinha quando, em dado momento, a própria tropa chamou Zezinho, um sentenciado que não estava presente. O Zezinho em frente a todos os presos com uma peixeira na mão ordenou que todos se recolhessem no que foi imediatamente atendido. O juquinha impressinado com tamanha valentia daquele pequeno e franzino cidadão gravou logo a sua fisionomia. Cresceu e se fez cadete da Polícia Militar. Já com seus vinte e cinco anos era segundo tenente da referida corporação, estando a serviço na própria região, presenciou uma mulher que batia num homem gritando para ele ir logo para a casa, esse homem o oficial identificou como sendo o Zezinho, que teria cumprido a sua pena e estaria morando na redondeza. E, como ele se espantou, perguntou ao elemento se foi ele mesmo que enfrentou a rebelião dos presos revoltados, há muitos anos passados? Ele respondeu que sim e indagou: vosmicê estava lá? O tenente respondeu que estava mas que era ainda criança, ao tempo em que perguntou se ele estava concordando em ser subjugado por uma mulher? e ele respondeu: o que eu vou fazer seu moço, ela é tão fraquinha!
Certa ocasião na cadeia pública, onde cumpriam penas muitos detentos, ele pôde se aproximar e por vezes frequentar a fim de observar o andamento do serviço.
Certa feita presenciou um fato interessante, ele deveria estar com doze a quatorze anos, quando os presos amotinados no espaço do recreio se revoltaram ao ponto de enfrentarem vários policiais armados de fuzis. A rebelião tomou conta do presídio, quando as tropas exigiram o recolhimento dos sentenciados. Ninguém queria obedecer e com armas brancas tentavam enfrentar os policiais. Impressionado ficou o Juquinha quando, em dado momento, a própria tropa chamou Zezinho, um sentenciado que não estava presente. O Zezinho em frente a todos os presos com uma peixeira na mão ordenou que todos se recolhessem no que foi imediatamente atendido. O juquinha impressinado com tamanha valentia daquele pequeno e franzino cidadão gravou logo a sua fisionomia. Cresceu e se fez cadete da Polícia Militar. Já com seus vinte e cinco anos era segundo tenente da referida corporação, estando a serviço na própria região, presenciou uma mulher que batia num homem gritando para ele ir logo para a casa, esse homem o oficial identificou como sendo o Zezinho, que teria cumprido a sua pena e estaria morando na redondeza. E, como ele se espantou, perguntou ao elemento se foi ele mesmo que enfrentou a rebelião dos presos revoltados, há muitos anos passados? Ele respondeu que sim e indagou: vosmicê estava lá? O tenente respondeu que estava mas que era ainda criança, ao tempo em que perguntou se ele estava concordando em ser subjugado por uma mulher? e ele respondeu: o que eu vou fazer seu moço, ela é tão fraquinha!
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