PEDRA QUE RONCA
Os nossos curiosos antepassados,
Que não tinham nenhuma tecnologia,
Se aperfeiçoavam, um bocado,
Em tudo que se via e ouvia.
Na Bahia, tendo esse mar avançado,
|Imensa curiosidade existia,
Ao ouvir o som que era provocado,
O vento ao tocar as águas produzia.
É mesmo: se você estiver parado,
Junto ao mar, deve ver e ouvir poesia,
Que as ondas deverão ter provocado,
No saltitar do mar que propicia.
Certos nomes vieram a acontecer,
Como eu disse na poesia passada,
Muito antes da gente nascer,
Quando a curiosidade era aprimorada.
Com a tecnologia a gente pode saber,
Se ele é meu irmão ou ela minha irmã,
Mas não se pode de pronto entender,
Que pedra que ronca é Itapuã!
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