Ambrozina ainda menina,
Gostou de Ioiô rapazola
E os seus encontros com o Sena,
Eram na casa da Teodora.
Ioiô e o mano Lilico
Faziam boa parceria,
Sendo que a pinga no bico,
Só o Lilico fazia.
Ioiô não bebia nada,
Nem mesmo com seu amor,
Que era uma parada,
Porém, bela como a flor.
Para não ficar sozinho
Tão distante da rocinha,
Ioiô falou com o maninho
Pra namorar a vizinha.
E surgiu a tal donzela
Para lilico, um amorzinho!
Seu nome lindo era Bela,
Filha do vizinho Antoninho.
A dupla se completou
Começando a namorar,
Primeiro Ioiô se casou
Vindo Lilico a imitar.
Sem emprego e sem tostão
Mas se casou com a Belinha,
Menina de posição
Pelos recursos que tinha.
O sogro, um português,
Trabalhador pra valer
Pelos meninos que fez,
Pode-se assim compreender.
Dono de roça tão bem,
Que a tantos deu de comer,
Muito trabalho também
Para os filhos ver crescer.
Pobre Lilico, ao contrário,
Só filhas teve, acabou-se,
E o juvenal, pobre otário,
Perdeu a Rosa, enxifrou-se.
Enquanto Ioiô prosperou,
Não teve Rosas, mas flores,
Pois só com Zina ficou,
Que lhe deu muitos amores:
Nos cinco filhos nascidos
De arrepiar seus cabelos
E hoje todos crescidos,
Que bom lá de cima vê-los!
Se vivo estivesse agora,
Nenhum pelinho assentava,
Nenhum cabelo , com cola,
Em sua cabeça ficava.
Se ele quer saber tudo então
Nesse progresso de ponta a ponta,
Pergunte à sua paixão
Que foi pra o céu, ela conta.
Gostou de Ioiô rapazola
E os seus encontros com o Sena,
Eram na casa da Teodora.
Ioiô e o mano Lilico
Faziam boa parceria,
Sendo que a pinga no bico,
Só o Lilico fazia.
Ioiô não bebia nada,
Nem mesmo com seu amor,
Que era uma parada,
Porém, bela como a flor.
Para não ficar sozinho
Tão distante da rocinha,
Ioiô falou com o maninho
Pra namorar a vizinha.
E surgiu a tal donzela
Para lilico, um amorzinho!
Seu nome lindo era Bela,
Filha do vizinho Antoninho.
A dupla se completou
Começando a namorar,
Primeiro Ioiô se casou
Vindo Lilico a imitar.
Sem emprego e sem tostão
Mas se casou com a Belinha,
Menina de posição
Pelos recursos que tinha.
O sogro, um português,
Trabalhador pra valer
Pelos meninos que fez,
Pode-se assim compreender.
Dono de roça tão bem,
Que a tantos deu de comer,
Muito trabalho também
Para os filhos ver crescer.
Pobre Lilico, ao contrário,
Só filhas teve, acabou-se,
E o juvenal, pobre otário,
Perdeu a Rosa, enxifrou-se.
Enquanto Ioiô prosperou,
Não teve Rosas, mas flores,
Pois só com Zina ficou,
Que lhe deu muitos amores:
Nos cinco filhos nascidos
De arrepiar seus cabelos
E hoje todos crescidos,
Que bom lá de cima vê-los!
Se vivo estivesse agora,
Nenhum pelinho assentava,
Nenhum cabelo , com cola,
Em sua cabeça ficava.
Se ele quer saber tudo então
Nesse progresso de ponta a ponta,
Pergunte à sua paixão
Que foi pra o céu, ela conta.
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