1 de fev. de 2012

A MAQUININHA DE CALCULAR

Quem perdeu, não sei! O certo é que deveria ser de grande utilidade para o perdedor, uma vez que ele estava, possivelmente, calculando no Banco, as suas rendas. Acontece que, naquele instante, ele deixou sobre a mesinha destinada a preenchimento de depósitos da entidade financeira. E, o que deduzo, com a pressa que envolve o ser humano, esqueceu do objeto. De imediato eu teria utilizado a referida mesa, porém , não percebi se tinha algum objeto sobre a mesma, quando me afastei, veio alguém que eu não conhecia, me entregar a pequena maquininha de calcular e me dissse: você esqueceu! No momento, não entendi o assunto, tentei argumentar, mas ele se afastou rapidamente. Fiquei sem saber o que fazer, se entregaria a recepção do banco, gerente, ou a algum funcionário credenciado. Na dúvida, fiquei comigo mesmo a analisar: Se entregasse a outra pessoa, a vítima poderia não ter a oportunidade de procurar e continuaria com o objeto perdido. Então resolvi: "dos males o menor": Fiquei com a maquininha, não que eu necessitasse da mesma, porque eu dispunha de uma bem melhor, mas, se eu não sabia quem era o dono, para que entregar a outra pessoa?   

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