Se, por ventura, me faltar a calma,
Nessa dolente luz da inspiração,
Por certo, há de sentir minha alma,
O refletir distante de um clarão.
Se, por ventura, me faltar o tema,
Nesse soneto banal, sem emoção,
Eu ficarei eternamente rindo
Das brincadeiras que esdcrevi em vão.
Mas, se acaso, esse soneto findo,
Vier a reluzir na imensidão,
Por certo, eu chorarei sorrindo.
E algum dia triste e desolado,
Farei bramir na tenda da ambição,
Recordações imensas do passado.
Nessa dolente luz da inspiração,
Por certo, há de sentir minha alma,
O refletir distante de um clarão.
Se, por ventura, me faltar o tema,
Nesse soneto banal, sem emoção,
Eu ficarei eternamente rindo
Das brincadeiras que esdcrevi em vão.
Mas, se acaso, esse soneto findo,
Vier a reluzir na imensidão,
Por certo, eu chorarei sorrindo.
E algum dia triste e desolado,
Farei bramir na tenda da ambição,
Recordações imensas do passado.
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